Categoria: Commodities e metais preciosos

  • Metais preciosos e criptomoedas sob pressão devido à alta do dólar

    Metais preciosos e criptomoedas sob pressão devido à alta do dólar

    O ouro e o bitcoin reagem aos fortes dados dos EUA e aos movimentos de regulamentação das criptomoedas

    Os preços do ouro permaneceram praticamente inalterados na sexta-feira e estavam a caminho de uma queda semanal, pressionados por um dólar mais forte e dados econômicos sólidos dos EUA. A platina, no entanto, subiu para seu nível mais alto desde agosto de 2014.

    A partir das 06:40 GMT, o ouro à vista permanecia estável em US$ 3.339,20 por onça, enquanto os futuros do ouro dos EUA oscilavam em US$ 3.344,60. O ouro está definido para uma queda semanal de 0,5%.

    Apesar de o dólar ter caído 0,1% em relação às principais moedas na sexta-feira, ele ainda estava pronto para um segundo ganho semanal consecutivo, tornando o ouro cotado em dólar mais caro para os detentores de outras moedas.

    Força econômica dos EUA sustenta o dólar

    Os dados econômicos recentes continuam a ressaltar a resistência da economia dos EUA, limitando as expectativas de flexibilização monetária agressiva por parte do Federal Reserve:

    • Vendas no varejo: Aumentaram 0,6% em junho, superando as previsões após uma queda revisada de 0,9% em maio.
    • Pedidos de auxílio-desemprego: Caíram em 7.000, para 221.000, abaixo das expectativas de 235.000.
    • Dados do IPC: Reforçaram a postura cautelosa do Fed em relação aos cortes nas taxas, indicando uma inflação persistente.

    As tensões políticas voltaram à tona com o presidente Trump negando planos de demitir o presidente do Fed, Jerome Powell, mas deixando a porta aberta para essa possibilidade.

    Os investidores permanecem nervosos com menos de duas semanas até o prazo final da tarifa de 1º de agosto, o que contribui para a cautela do mercado.

    Perspectiva para os preços do ouro

    O consenso do mercado sugere que quaisquer cortes futuros nas taxas do Fed, esperados para 2025 e 2026, podem ser os principais impulsionadores da possível recuperação do ouro.


    Metais preciosos e movimentos de criptomoedas

    • Moedas asiáticas: Ligeiras mudanças na sexta-feira, mas em curso para perdas semanais devido à força do dólar e à incerteza quanto à política do Fed.
    • Mercados asiáticos: Você está observando atentamente os dados de inflação do Japão.
    • Índice do dólar americano: Caiu 0,2% no pregão asiático, mas deve registrar um ganho semanal.

    Enquanto isso, o Bitcoin subiu acima de US$ 120.000, caminhando para um quarto ganho semanal consecutivo, depois que a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou três importantes projetos de lei de regulamentação de criptomoedas.

    O Bitcoin subiu 1,7%, para US$ 120.552,8, tendo atingido o recorde histórico de US$ 123.000 no início da semana. No entanto, a realização de lucros e as incertezas regulatórias limitaram outros ganhos.

    Esses projetos de lei visam estabelecer uma estrutura legal mais clara para ativos digitais, sinalizando um impulso unificado durante a “Crypto Week” para reformar a regulamentação de criptografia nos EUA. Embora o progresso seja evidente, a aprovação final no Senado continua pendente.


    Conclusão:

    Apesar de um dólar ligeiramente mais fraco na sexta-feira, dados sólidos dos EUA e tensões políticas continuam a pesar sobre os metais preciosos, enquanto os mercados de criptomoedas se recuperam cautelosamente com a esperança de clareza regulatória. Os investidores devem ficar atentos às mudanças nas políticas e aos próximos indicadores econômicos.

  • O ouro sobe em meio à fraqueza do dólar e à incerteza quanto às tarifas

    O ouro sobe em meio à fraqueza do dólar e à incerteza quanto às tarifas

    Os mercados reagem à pressão de Trump sobre o Fed e às negociações comerciais em andamento

    Os preços do ouro registraram um aumento significativo durante o pregão de terça-feira, apoiados pelo enfraquecimento do dólar norte-americano e pela crescente incerteza em torno das políticas tarifárias do presidente Donald Trump, à medida que o prazo de 9 de julho se aproxima. Essa incerteza levou os investidores a buscar ativos portos-seguros.

    O índice do dólar americano caiu para seu nível mais baixo em mais de três anos, tornando o ouro cotado em dólar mais atraente para os investidores que possuem outras moedas.

    Na segunda-feira, Trump expressou sua frustração com o ritmo das negociações comerciais com o Japão, enquanto o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Besant, alertou que alguns países poderiam enfrentar aumentos acentuados nas tarifas.

    Vale ressaltar que as tarifas anunciadas, variando de 10% a 50%, que foram introduzidas em 2 de abril, devem entrar em vigor em 9 de julho, após um adiamento de 90 dias, a menos que acordos comerciais bilaterais sejam firmados.

    Ao mesmo tempo, Trump continuou a pressionar o Federal Reserve na segunda-feira para flexibilizar a política monetária. Ele enviou ao presidente do Fed, Jerome Powell, uma lista das taxas de juros dos bancos centrais globais, com anotações manuscritas sugerindo que “as taxas de juros dos EUA deveriam estar entre 0,5%, como no Japão, e 1,75%, como na Dinamarca”.

    Enquanto isso, os investidores estão observando atentamente uma série de relatórios sobre o mercado de trabalho dos EUA nesta semana, encurtados devido aos feriados, culminando com a divulgação dos dados oficiais de emprego na quinta-feira, que devem oferecer sinais mais claros sobre a orientação da política do Fed.

    Na Europa, o euro subiu na terça-feira em relação a uma cesta de moedas globais, ampliando os ganhos pelo nono dia consecutivo em relação ao dólar dos E.U.A., sendo negociado acima da marca de US$ 1,17 pela primeira vez desde 2021. Isso ocorreu em meio à forte demanda pelo euro como a melhor alternativa de investimento para o enfraquecimento do dólar.

    Esses movimentos foram alimentados por preocupações renovadas sobre a independência do Federal Reserve e a estabilidade monetária nos EUA, após outro ataque do presidente Trump a Jerome Powell.

    As expectativas de um corte nas taxas do Banco Central Europeu (BCE) em julho diminuíram recentemente. Agora, os investidores estão aguardando os principais dados de inflação da zona do euro referentes a junho, que ajudarão a reavaliar essas expectativas.

    A presidente do BCE, Christine Lagarde, declarou que, com o recente corte e os atuais níveis das taxas de juros, “é provável que estejamos chegando ao fim do ciclo de flexibilização”.

    De acordo com fontes da Reuters, uma clara maioria na última reunião do BCE preferiu manter as taxas de juros inalteradas em julho, com alguns defendendo uma pausa prolongada.

    Os mercados monetários reduziram suas expectativas de um corte na taxa do BCE, agora precificando apenas um corte de 25 pontos-base até o final do ano, ante 30 pontos-base anteriormente.

    Se os dados de hoje sobre a inflação da zona do euro forem mais quentes do que o esperado, a probabilidade de cortes nas taxas no segundo semestre do ano poderá diminuir, apoiando o aumento contínuo do euro no mercado de câmbio.

    Enquanto isso, os preços do petróleo caíram para uma baixa de três semanas na terça-feira, atingindo níveis não vistos desde antes das recentes tensões entre Israel e Irã. A queda foi impulsionada pela diminuição das preocupações com a oferta e pelas expectativas de aumento da produção da OPEP+.

    Agora, o foco se volta para a próxima reunião da OPEP+ no final desta semana, na qual se espera que o grupo continue a reduzir dois anos de cortes na produção.

    A Reuters informou na semana passada que a OPEP+ aumentará a produção em 411.000 barris por dia em agosto, após aumentos semelhantes em maio, junho e julho.

    Isso elevará o aumento total da oferta da OPEP+ para o ano para 1,78 milhão de barris por dia, embora isso permaneça abaixo dos cortes totais implementados nos últimos dois anos.

    É provável que o aumento da produção em agosto sinalize novos aumentos por parte da OPEP+, parcialmente destinados a combater a fraqueza prolongada dos preços do petróleo.

    Além disso, os principais produtores da OPEP+, como a Arábia Saudita e a Rússia, estão tentando penalizar os membros do cartel que produzem em excesso, mantendo os preços do petróleo mais baixos.


    Conclusão:

    Atualmente, os mercados globais estão navegando em um cenário complexo moldado pelas políticas tarifárias dos EUA, pressões dos bancos centrais, dinâmica da inflação europeia e decisões de produção da OPEP+. Os investidores devem permanecer atentos, pois os próximos relatórios econômicos e as mudanças nas políticas podem remodelar as trajetórias do mercado nas próximas semanas.

  • Quebrando: O ouro atinge o novo recorde histórico de US$ 2946,56 por onça: O que isso significa para os investidores?

    Quebrando: O ouro atinge o novo recorde histórico de US$ 2946,56 por onça: O que isso significa para os investidores?

    Os mercados financeiros testemunharam um momento histórico – o ouro atingiu o recorde histórico de US$ 2946,56 por onça. Esse aumento provocou ondas de choque em todo o cenário de investimentos, reforçando o papel do ouro como o principal ativo porto-seguro. Mas o que está alimentando esse aumento notável e como os traders podem navegar nesse mercado em evolução? Vamos explicar.

    Por que o ouro está subindo?

    Vários fatores importantes estão impulsionando a ascensão meteórica do ouro:

    🔹 Incerteza econômica global – Com o aumento das preocupações com a inflação e as tensões geopolíticas, os investidores estão se voltando para ativos que tenham valor intrínseco.

    🔹 Estratégias do Banco Central – Muitos bancos centrais aumentaram as reservas de ouro, aumentando ainda mais a demanda.

    🔹 Volatilidade do mercado – As flutuações nas ações e nos mercados cambiais reforçaram o apelo do ouro como proteção contra incertezas.

    O que isso significa para os traders

    O aumento dos preços do ouro apresenta oportunidades e riscos. Veja como os traders podem abordar o mercado:

    • Diversificação é fundamental – Investidores inteligentes equilibram seus portfólios com uma combinação de commodities, forex e ações para gerenciar o risco.
    • Siga as tendências do mercado – Entender os indicadores macroeconômicos e as políticas do banco central pode ajudar a tomar decisões de negociação bem informadas.
    • Escolha a corretora certa – A velocidade de execução, o acesso à liquidez e as percepções de especialistas fazem a diferença em mercados voláteis.

    Como o DB Investing ajuda você a se manter à frente

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    Considerações finais

    A alta recorde do ouro é um alerta para traders e investidores. Quer você seja um investidor experiente ou esteja apenas começando, entender as forças por trás desses movimentos é fundamental para tomar decisões estratégicas.

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